Quando se trata de religião, sempre acontecem muitos conflitos e discórdia. A intolerância religiosa é um grave problema da sociedade moderna. Alguns têm dificuldade de aceitar ou respeitar crenças diferentes das suas.
E um caso de vandalismo e intolerância chocou uma pacata comunidade nordestina. A igreja da cidade de Umari, que fica a 405 quilômetros de Fortaleza (Ceará), foi atacada por uma mulher.
A paróquia de São Gonçalo do Amarante (que é o padroeiro da cidade) foi invadida ao meio-dia pela dona de casa Maria Leite Araújo Brasil, de 45 anos, que alegou ser #Evangélica. A mulher teria destruído dezoito imagens sacras, e mais sete quadros da via sacra, sendo que dentre eles haviam três imagens do século XVIII.
Para o ataque, a mulher usou um paralelepípedo, que foi arremessado contra as obras. Todas ficaram totalmente destruídas com a depredação. ( Foto abaixo)
A mulher ainda teria ameaçado fiéis da Igreja e pessoas que teriam tentado contê-la. Tudo acabou virando caso de polícia, já que a agressora só parou quando contida pela Polícia Militar, comandada pelo sargento PM Josué e o PM Givaldo que foram acionados para atender a ocorrência.
Aos policiais ela alegou que havia feito uma promessa, em que ela precisava destruir “imagens de barro feitas pela mão do homem”, que seriam a causa dos problemas humanos, e trariam as guerras ao mundo.
Segundo a população a mulher, que atende pelo apelido de Vera, após a separação do marido, tornou-se fervorosa crente da Igreja Templo da Assembleia de Deus de Umari.
Quando a polícia chegou ao local, além da enorme depredação, os policias encontraram o pároco da Igreja, José Luismar Rodrigues em estado de choque e muito abalado.
Ele afirmou que a mulher havia causado danos materiais, espirituais e também culturais, já que a maioria das obras destruídas, além de sacras, eram obras esculpidas há séculos atrás por artistas renomados. Ele disse que em toda sua vida de sacerdócio, jamais havia visto um ato tão bárbaro contra a igreja e a fé dos católicos e que o episódio nunca seria esquecido pelos fiéis e pela comunidade de Umari.
A mulher foi conduzida à Delegacia Regional de Policia Civil, foi interrogada e depois encaminhada para a cadeia pública de Umari, onde ficou à disposição da Justiça. Ela responde pelos crimes de danos e violação de templo religioso.
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Fonte: BlastingNews
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