Carta ao presidente da Câmara de Vereadores de Rio do Antônio.
Estou preocupada… muito preocupada com a situação política do país como um todo, mas como sei que não se começa uma casa pelo telhado e sim pelo alicerce, percebi que minha conversa política tem que começar pelos Senhor, pelo aspirante à continuidade do cargo e por aqueles que pleiteiam uma vaga na Câmara Legislativa Municipal.
Esse lance de que o vereador é o “porta-voz” do eleitor na Câmara Legislativa é complicado…
É nessa linha de pensamento, que como eleitora que sou, acho que o meu porta-voz tem que ter uma conduta condizente com o cargo que ocupa. Assim sendo, o vereador tem que saber se posicionar e principalmente cumprir seu papel.
Estamos passando por uma época de mídia, onde as pessoas estão mais preocupadas em registrar os fatos do que em resolvê-los, vivendo da desgraça alheia. Isso é o que temos vivenciado nos últimos anos com o Presidente da Câmara de Vereadores, André. O vereador em questão vive se esquecendo de suas obrigações, que por sinal não me lembro de nenhum projeto de sua autoria, na Câmara em que o mesmo preside. O povo anda cansado de sua hipocrisia e oportunismo. Esse Vereador não é exemplo pra ninguém. Responde processo por repasse de moto roubada. Era proprietário de uma máquina, também roubada, e até hoje não deu explicações convincentes. Vivendo de mídia, entra em unidades de saúde, tentando expor pacientes sem dar a mínima atenção à verdadeira necessidade deles. Diz se preocupar com a população, mas ontem não foi a primeira vez que o parlamentar deixou sua mascara cair. Mostra quem realmente é quando se desequilibra e quebra a porta da ambulância da cidade, para filmar o interior do veículo, acabando um patrimônio público. Ontem foi só mais um episodio da série de atrocidades que ele, que se acha um Deus, cometeu. Afirmando tentar apaziguar a situação, o Presidente da Câmara, numa ação invasiva, filmou placas de veículos alheios, quando tinha a oportunidade de, por exemplo, se dirigir à sede da Embasa e conversar com o gerente, a fim de negociar ações positivas que favorecessem ambas as partes. Ao invés disso, o vereador utilizou a situação, numa tentativa frustrada, para sua autopromoção. Sem nenhuma noção de consequência, o cidadão em questão age de forma infantil. Sem medir os limites dos seus atos, já conquistou a apatia e repulsa da sociedade Rio-antoniense. Seus atos demonstram o mais profundo egoísmo e mediocridade, atributos que vão contra a postura que se espera de um vereador. O que deveria prevalecer no poder legislativo são atitudes de respeito, uma boa índole e autruismo para com população como um todo, não de forma parcial e com base em uma politicagem barata.
Eu e a grande maioria dos eleitores entendemos que a disputa política tem um tempo certo para acontecer, ou seja: durante a campanha para a eleição. Depois disso é trabalhar .
É isso que o eleitor quer. Só isso. Nada mais que isso.
O vereador ESTÁ vereador porque o eleitor delegou a ele essa posição. Não se esqueçam disso.
O vereador tem o salário pago com o dinheiro do eleitor.
Quem paga manda… Quem quer continuidade e tem juízo, OBEDECE.
Simples assim.
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