Atualmente, os contraceptivos masculinos são limitados apenas à preservativos e a vasectomia, diferente das mulheres que podem escolher diferentes formas para evitar uma gestação. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, desenvolveram um anticoncepcional masculino, e os primeiros testes clínicos são promissores.
Cartelas de pílula anticoncepcional (Foto: BBCBrasil.com)
A nova pílula masculina foi nomeada como dimethandrolone undecanoate, ou DMAU. Da mesma forma que os contraceptivos orais femininos, o DMAU apresenta uma combinação de hormônios, para inibir a produção de espermatozoides.
Em apresentação na conferência anual da Sociedade de Endocrinologia dos EUA, realizada em março, os cientista mostraram dados sobre pesquisa realizada com 100 voluntários, entre 18 e 50 anos, sendo que 83 completaram todas as etapas do experimento.
Para análise, foram testadas três doses diferentes do composto. Os participantes foram divididos em grupos de cinco, que receberam a medicação ou placebos. Eles tomaram as pílulas diariamente, ao longo de 28 dias, junto com a ingestão de alimentos, um requisito para a eficácia da substância.
Quando testados com a maior dose, de 400 miligramas, os resultados indicaram níveis baixos de todos os hormônios necessários para a produção de esperma. Os baixos níveis de testosterona podem levar à perda de desejo sexual e à fadiga, porém poucos voluntários apresentaram estes efeitos.
No entanto, todos os homens que tomaram o medicamento ganharam peso e registraram queda dos níveis de HDL, o colesterol bom. Porém, os pesquisadores acreditam que esses efeitos não são motivo para preocupação, já que as funções dos rins e do fígado se mantiveram normais.
Novas análises mais complexas serão necessárias para verificar se existem efeitos indesejados de médio e longo prazo - e, principalmente, quanto tempo a fertilidade leva para ser restaurada plenamente com a interrupção do tratamento.
Em apresentação na conferência anual da Sociedade de Endocrinologia dos EUA, realizada em março, os cientista mostraram dados sobre pesquisa realizada com 100 voluntários, entre 18 e 50 anos, sendo que 83 completaram todas as etapas do experimento.
Para análise, foram testadas três doses diferentes do composto. Os participantes foram divididos em grupos de cinco, que receberam a medicação ou placebos. Eles tomaram as pílulas diariamente, ao longo de 28 dias, junto com a ingestão de alimentos, um requisito para a eficácia da substância.
Quando testados com a maior dose, de 400 miligramas, os resultados indicaram níveis baixos de todos os hormônios necessários para a produção de esperma. Os baixos níveis de testosterona podem levar à perda de desejo sexual e à fadiga, porém poucos voluntários apresentaram estes efeitos.
No entanto, todos os homens que tomaram o medicamento ganharam peso e registraram queda dos níveis de HDL, o colesterol bom. Porém, os pesquisadores acreditam que esses efeitos não são motivo para preocupação, já que as funções dos rins e do fígado se mantiveram normais.
Novas análises mais complexas serão necessárias para verificar se existem efeitos indesejados de médio e longo prazo - e, principalmente, quanto tempo a fertilidade leva para ser restaurada plenamente com a interrupção do tratamento.
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